sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Um ano de grandes realizações da OSCIP - Associação Ecológica Piratingaúna

Situada em Barra Mansa – RJ a Associação Ecológica Piratingaúna - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), vem atuando em parcerias com grandes empresas nas diversas áreas, sejam as de meio ambiente, da educação, da cultura e do esporte.
A OSCIP construiu viveiros para produção de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, em vista da demanda e necessidade de reflorestamento de áreas degradadas ou de enriquecimento no entorno das áreas a serem preservadas ou cumprimento de TAC- Termo de Ajuste de Conduta. Por isso, não há varejo de mudas, elas são direcionadas apenas para esse tipo de projeto com previsão de ao menos 200 mil mudas no próximo ano.


Principais Trabalhos:
1 - Estamos realizando a manutenção após o plantio de 40 hectares de espécies nativas para reflorestamento em área de Mata Atlântica na região Sul Fluminense, ARIE - Floresta da Cicuta no entorno da bacia do Rio Brandão, esta é uma parceria com a empresa Construtora Queiroz Galvão, com acompanhamento realizado pelo Ministério Público Federal e ICMbio, foram mais de 85 mil mudas e com mix de 105 espécies.


2 - Recentemente a OSCIP Piratingaúna, contratada pela Construtora ODEBRECHT, que é uma empresa comprometida com a preservação ambiental em seus inúmeros projetos pelo mundo afora, foram plantadas espécies nativas da mata atlântica e criado um cinturão um verde. Este é um exemplo que deve ser seguido por todos. A OSCIP fez recuperação de área de meia encosta no Complexo de Gás da Petrobras na cidade de Guararema – SP e teve o projeto a Responsabilidade Técnica assinada pelo Engenheiro Agrônomo Fausto Ferreira Júnior da empresa parceira da OSCIP a Imperialis Paisagismo e Meio Ambiente.


3 – A OSCIP é mantenedora do CEA – Centro de Estudos Ambientais – Júlio Branco, foi estabelecido Termo de Parceria com o UBM – Centro Universitário de Barra Mansa, desta forma mantém aberto aos alunos e professores para o estudo de fauna e flora em uma área de 30 ha e com 17 ha de mata preservada, bem como para estágios e horas complementares. Além de receber periodicamente alunos de diversos colégios para visitação e promove palestras de educação ambiental. O projeto do CEA – Centro de Estudos Ambientais é gerenciado e as atividades coordenadas pela Bióloga Valeria de Almeida, vale ressaltar que esta área está sendo preparada para ser uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN ). 

 
4 – Outra especialidade da OSCIP é a realização de PRAD – Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, citamos por exemplo o realizado com a empresas A Abreu na cidade de Volta Redonda, com o Plantio de Espécies Nativas e manutenção de 24 meses.

5 - Somos Gestores da ARIE – Ilhas do Rio Paraíba do Sul, que está em processo inicial da elaboração do projeto de Plano de Manejo.


6 - Participamos ativamente do Greenmeeting um fórum permanente que atua na execução e na implementação das metas e propostas do Encontro Verde das Américas, podendo se reunir em Conferência em prol de determinadas ações ou questionamentos, que se fizerem necessários para a “Busca de Soluções”. Alem de incentivo a projetos sócio-ambientais. Fórum de dimensão internacional que reúne autoridades de vários continentes.


7 - Promovemos o encontro entre as ONGs Regionais para estabelecer uma linha de comunicação com o Batalhão Florestal do Estado do Rio de Janeiro, o evento, ocorreu justamente no Dia Mundial da Biodiversidade, contou com a presença de autoridades ligadas ao meio ambiente, ONGs, estudantes e professores de biologia do Centro Universitário de Barra Mansa (UBM).


8 - Em parceria institucional e recursos internacionais com a Fundação AVINA realizamos o plano de capacitação com a proposta de constituir uma Rede de Colaboradores de Jornalistas Voluntários, um espaço de interação entre o campo midiático e as atividades do 3º Setor socioambiental. O projeto contou com o apoio e parceria de: REBIA – Rede Brasileira de Informação Ambiental (www.portaldomeioambiente.org.br)- Envolverde (www.envolverde.com.br); Rede de Comunicação Ambiental da América Latina e Caribe (RedCalc – www.redcalc.org); Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental (RBJA); EcoAgência (www.ecoagencia.com.br); Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA – www.rma.org.br) Taking IT Global (TIG – www.takingitglobal.org); Portal de Juventude para América Latina e Caribe (http://www.joveneslac.org); Programa Tunza-Geo Juvenil de PNUMA; Peace Child Brasil.

9 - Projeto Esporte e Lazer da Cidade, em parceria com o Ministério dos Esportes, onde o principal problema a ser equacionado foi acima de tudo e sem duvida o de combater as diversas formas de exclusão hoje existente e ainda a geração de opções de lazer nas comunidades escolhidas gerando desta forma uma melhora acentuada na qualidade de vida das comunidades. Fator este indispensável para as características do município de Barra Mansa, na oportunidade foram atendidas, crianças, jovens e adolescentes, através de diversas modalidades esportivas. Quanto às comunidades escolhidas trata-se de áreas bastante populosas, com poder aquisitivo extremamente pequeno, com pouquíssimas opções de lazer o que deixa grande parte das crianças e adolescentes nos chamados grupos de risco.


10 - Projeto Esporte e Lazer – Vida Saudável, juntamente com o Centro Social Marcello Drable, e através do convênio firmado com a SUDERJ e a OSCIP – Associação Ecológica Piratingaúna, superaram todas as expectativas de seus idealizadores, bem como de seus participantes, profissionais e colaboradores. O número de atendimentos superou o projetado, e várias adequações foram feitas, buscando voluntários e novos espaços para realizarem-se as diversas atividades. Mais uma vez identificamos as carências do nosso povo, através do sucesso de certas atividades, tais como Fisioterapia, Hidroginástica, Curso de Inglês, Dança, Nutricionismo, Computação, entre outras.


Correspondências podem ser enviadas para o escritório na Rua Maria Luiz Gonzaga, 217, Ano Bom Barra Mansa- RJ e Os viveiros da Oscip ficam na estrada Barra Mansa- Bananal, no bairro KM4, nº 1913, contatos podem ser feitos pelos telefones (24) 8814-3066; (24) 9264-2353; (24) 7811-6082 ID: 12*88984 ou ainda através do e-mail: eduardo.wernech@piratingauna.org.

Com certeza este foi um excelente ano e o próximo será ainda melhor!!!!!!

Eduardo Wernech
Presidente

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

CRIME AMBIENTAL COMETIDO POR PALMITEIROS


Foram apreendidos mais de 400 kg de Palmito Juçara (Euterpe Edulis), in natura, extraídos ilegalmente do Parque Nacional do Itatiaia. A ganancia do homem está levando esta espécia a extinção. Esperamos que os envolvidos sejam punidos exemplarmente.
Como sambemos a palmeira Juçara é considerada uma espécie chave dentro do ecossistema da Floresta da Mata Atlântica. É um elo importante da flora, devido ao grande interesse que espécies da fauna (aves, como o tucano e a jacutinga, e pequenos roedores, como a cotia e a paca) têm pelos frutos desta palmeira. Estas e outras espécies da fauna são vetores de disseminação do juçara por toda a floresta. Os frutos ocorrem em boa quantidade e permanecem nos cachos por grande período a cada frutificação, chegando a seis meses de disponibilidade desde seu aparecimento até a maturação. Há, pois, uma estreita relação entre a fauna e a palmeira juçara; daí a grande importância de sua manutenção. Sem contar que leva ao menos de 12 a 15 anos para ser uma palmeira adulta.
Para registrar a OSCIP – Associação Ecológica Piratingaúna está produzindo em seus viveiros, desde a germinação até a fase de plantio a palmeira juçara com vista a recomposição e enriquecimento da flora da Mata Atlântica, sendo assim, nós que sabemos o trabalho que dá para produzi-la, nos deixa ainda mais indignados por conta deste CRIME cometido contra o PARNA Itatiaia.
Eduardo Wernech
Presidente – OSCIP

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Associação Ecológica Piratingaúna e a responsabilidade com o meio ambiente

Situada em Barra Mansa a associação nasceu em 2000 como Ong Piratingaúna e três anos depois se transformou em Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) atuando em Recursos Hídricos, Poluição, Saneamento, Uso e Ocupação do Solo, Fauna, Flora, Social, Ambientalista, Ecológica, Educativa e Cultural.
A Oscip construiu viveiros para produção de mudas de espécies nativas da Mata Atlântica, em vista da demanda e necessidade de reflorestamento de áreas degradadas ou de enriquecimento no entorno das áreas a serem preservadas ou cumprimento do Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Por isso, não há varejo de mudas, elas são distribuídas apenas para esse tipo de projeto. 
De acordo com o ambientalista e presidente da Oscip Eduardo Wernech, o Viveiro também serve como laboratório de produção de adubo orgânico e, como instrumento pedagógico para os estudantes que visitam diariamente o Centro de Estudos Ambiental denominado Júlio Branco. “Um dos pontos fortes do programa é a parceria como Instituto Educa- Mata Atlântica por conta do Projeto Volta Cicuta, onde temos também outros parceiros viveiristas o que faz com que a diversidade na produção chegue a mais de 150 espécies nativas.
O projeto do Centro de Estudos Ambientais (CEA) é gerenciado pela Bióloga Valeria de Almeida e temos parceria com diversas instituições de ensino, onde os alunos fazem suas pesquisas e estágios no Viveiro”, citou o presidente, acrescentando que em torno do viveiro está uma área de 30 hectares de preservação, esta área está sendo preparada para ser uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN ). A Oscip é responsável pelo reflorestamento de 30% no entorno da Floresta da Cicuta, às margens do Rio Brandão, em Volta Redonda.
 O trabalho é acompanhado in loco pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e pelo Ministério Público Federal (MPF).“Prestamos conta de todos os serviços realizados,destacou Eduardo. A Oscip também é gestora financeira do Greenmeeting,um fórum permanente que atua na execução e na implementação das metas  e propostas do Encontro Verde das Américas, podendo se reunir em Conferência em prol de determinadas ações ou questionamentos, que se fizerem necessários para a “Busca de Soluções”.
Alem de incentivo a projetos sócio-ambientais. São parceiros também da Rede Brasileira de Informação Ambiental (Rebia) que edita e distribui gratuitamente a Revista do Meio Ambiente. Além do meio ambiente, Eduardo Wernech em 2007 e 2009 teve um outro convênio como Governo Federal: o Projeto Esporte e Lazer da Cidade (PELC), foram núcleos esportivos que atenderam mais de três mil crianças,seja no bairro Vila Maria em Barra Mansa, além disso o projeto contava com outros núcleos em Angra dos Reis e Paraty.
“O projeto durou um ano e o Governo Federal já deu baixa na prestação de contas, ou seja, todas aprovadas”. E a prestação de contas anual da OSCIP com todas as informações estão disponibilizadas no site do Ministério da Justiça no CNES público.
O próximo objetivo de Wernech é expandir os viveiros que será provavelmente na cidade de Bananal. “A ampliação será feita ainda neste ano, já estamos comprando sementes certificadas. Por conta da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil, há projetos do Governo para plantio de Mata Atlântica em outros pontos a serem definidos e com certeza estarem o sem mais esse projeto”, concluiu.
Os viveiros da Oscip fica na estrada Barra Mansa- Bananal, no bairro KM4, nº 1913,contatos podem ser feitos pelos telefones (24) 8814-3066; (24)9264-2353; (24) 7811-6082 ID: 12*88984 ou ainda através do email eduardo.wernech@piratingauna.org.
ONG X OSCIP
Existe uma certa confusão no que diz respeito ao termo OSCIP, de modo geral, a OSCIP é entendida como uma instituição em si mesma, porém, OSCIP é uma qualificação decorrente da lei 9.790 de23/03/99. Para entender melhor o assunto, é preciso esclarecer uma outra questão em relação a outro termo diretamente relacionado a OSCIP; as ONG's.
OSCIP é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público equalificação específica junto ao Ministério da Justiça,pode-se dizer que OSCIPs “não são ONGs”,pois renovam certificado emitido pelo poder público federal anualmente ao comprovar o cumprimento de certos requisitos e prestação de contas em dia.

Nota: O texto desta matéria é uma publicação do Jornal A Voz da Cidade, publicado em 22/11/2011 - no caderno Variedades.
Eduardo Wernech
Presidente - OSCIP

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Nascente do Córrego Cotiara vira deposito de entulho


Moradores do bairro São Genaro pedem providências para retirada do entulho
O Jornal Folha do Interior recebeu a denúncia dos moradores do Bairro São Genaro, em Barra Mansa, de que a nascente do Rio Cotiara que passa pelo bairro, estaria recebendo entulho, restos de obras, telhas de amianto que são altamente poluentes.
São muitas telhas de amianto.
Para o Ambientalista e presidente da Associação Ecológica Piratingaúna (Oscip) Eduardo Wernech, os moradores devem cobrar providências por parte do poder público municipal, para que façam o recolhimento e destinação final adequada aos entulhos jogados incorretamente próximos a nascente do Córrego Cotiara, no bairro São Genaro.
“É um absurdo com os moradores do bairro, isso demonstra o total descaso e incompetência por parte da prefeitura de Barra Mansa em relação ao Meio Ambiente, que é um direito de todos” afirma o ambientalista.
O Coordenador de Resíduos Sólidos do SAAE, Jackson Rabelo, disse que é difícil saber de onde vem o material jogado irregularmente ás margens da nascente do Córrego Cotiara, e que a pessoa que for flagrada jogando lixo entulho no córrego será multada. Jackson também disse que o infrator responderá processo por crime ambiental, e se for pego poderá ser preso.
Jackson afirmou que até o começo da semana, irá ao bairro São Genaro para verificar as condições do local e a possibilidade da retirada do entulho, e vai também comunicar o proprietário do terreno em que os entulhos estão sendo lançados, para que coloque uma cerca no local, afim de acabar com o despejo irregular de entulhos.
O Coordenador pede ainda que os moradores do bairro colaborem e denunciem caso vejam alguma irregularidade, pelos telefones: 3322-6195 e 3322-9100.

Publicada em 28 de outubro de 2011 - 18 h 8 - Jornal Folha do Interior.

Nota do Blog: É bom lembrar que as telhas de amianto foram destruídas com a chuva de Granizo acontecida em abril deste ano e já estamos no final de outubro, portanto a Coordenadoria de Resíduos Sólidos não tomou as devidas providências até hoje, isto posto, vale ressaltar que ali provavelmente é também um criadouro do mosquito da Dengue. Em vez de desculpas esfarrapadas que resolvam o problema com urgência.
Eduardo Wernech
Presidente da OSCIP

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Entorno da ARIE – Floresta da Cicuta está mais verde



Resultado de um TAC – Termo de Ajuste de Conduta, acordo entre a empresa Construtora Queiroz Galvão e o MPF – Ministério Público Federal (Barra Mansa/Volta Redonda-RJ), está deixando o entorno da ARIE – Floresta da Cicuta mais verde. É a chamada compensação ambiental, que já mostra resultados, pois mais de 80 mil mudas de árvores nativas da Mata Atlântica foram plantadas e já vamos completar um ano de manutenção e por conta das intempéries devido a grande estiagem, vamos agora iniciar o replantio de mais 5 mil mudas e o enriquecimento com mais 2 mil mudas. Com a manutenção já anteriormente prevista logo depois da implantação, vamos cuidar delas por 36 meses no mínimo, o que garante que essas mudas atinjam um estágio para sobreviverem sozinhas. Para nós da OSCIP – Associação Ecológica Piratingaúna, as árvores são consideradas patrimônio da humanidade. A diversidade de espécies que distribuímos em uma área de 40 Ha, cerca de 105, vem de uma produção cuidada com muita dedicação e carinho. "Um dos objetivos é o aumento das nossas áreas verdes e o enriquecimento biológico das nossas matas também", diz a bióloga, Valeria de Almeida.
Eduardo Wernech
Presidente - OSCIP

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Belo Monte e a necessidade de um novo equilíbrio de forças na ONU foram temas de debates neste XI Encontro Verde das Américas.

Entre os temas mais polêmicos, esteve o de Belo Monte, onde tanto líder indígena Marcos Terena de um lado e o Dr. Valter Cardeal, diretor de Geração da Eletrobrás, de outro, tiveram espaço para colocarem suas visões e debaterem ideais, permitindo chegar ao entendimento possível dada as circunstâncias democráticas em que o povo brasileiro precisa e demanda por novas fontes de energia para o seu crescimento. Inicialmente duramente questionado pelo líder indígena, o Dr. Cardeal teve a tranquilidade e o espaço para explicar sobre as novas Hidrelétricas, incluindo Belo Monte, detalhar seus impactos socioambientais, a conservação do meio ambiente e o respeito ao Cidadão assegurando ao público os cuidados com os quais o Governo Federal está tratando não apenas do meio ambiente, mas os direitos das pessoas que serão afetadas. Em relação aos índios, o Dr. Cardeal explicou que todas as comunidades foram ouvidas e assegurou que o Projeto de Belo Monte não provocará inundação de Terra Indígena. Como exemplo de experiências bem sucedidas de programas de geração de energia elétrica e povos indígenas, o representante da Eletrobrás mostrou a experiência da Usina de Tucuruí, da Eletronorte, e as nações Parakanã e Waimiri-Atroari, onde a existência do empreendimento permitiu inverter a tendência de decréscimo populacional e aumento da vulnerabilidade e da segurança social daqueles povos indígenas que hoje podem contar com saúde, educação, qualidade de vida e um crescimento populacional antes inimaginável. “ - (Texto do site do Greenmeeting.) - Na foto: Mesa com o lider indígena Marcos Terena, o Dr. Valter Cardeal da Eletrobras e o Embaixador do México Alejandro Navarette.
Há ainda muito a discutir em relação a este empreendimento pela grandiosidade e pela questões ambientais, só não dá apenas para radicalizar sistematicamente, está na hora de buscar equilíbrio entre todas as partes interessadas, Ambientalista sim, Eco doido não.

Eduardo Wernech

Presidente

Oscip – Piratingaúna.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

SUCESSO - XI Encontro Verde das Américas, o “Greenmeeting”


Valeria - Cacique Rafael (Guajajara) e Eduardo Wernech
Valeria de Almeida e Ney Matogrosso (Premiado Greenmeeting)
 
Eduardo Wernech - Cacique Marcos Terena e Ademar Leal
Eduardo Wernech e Vilmar Berna (Prêmio Global 500 da ONU)
Pela décima primeira vez o XI Encontro Verde das Américas, o “Greenmeeting”, sob a Coordenação Geral de Ademar Leal - Palíber e com as presenças de importantes lideranças ambientais e autoridades, diante de um seleto e atento público. Palestras e pronunciamentos como a do Senador Cristovam Buarque, do Senador Rodrigo Rollemberg, Presidente da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização do Senado Federal do Secretário de Estado Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Distrito Federal Eduardo Brandão, que deram o tom do Encontro. O Secretário Geral da OTCA, Embaixador Alejandro Gordillo, falou de maneira conclusiva sobre as instâncias de atuações da organização do tratado de cooperação Amazônica. Além da Representação do Ministério do Meio Ambiente do Governo Brasileiro; Agnelo Queiroz, Governador do Distrito Federal; Marco Maia, Presidente da Câmara dos Deputados; ; Senador Cristovam Buarque; Senador Jorge Viana; Dom Lorenzo Baldisseri, Núncio Apostólico no Brasil; Sarney Filho, Deputado Federal e Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista; Antônio Roberto, Deputado Federal MG; Embaixador Horacio Sevilla Borja, Equador; Embaixador Ramez Zaki Odeh Goussous, Jordânia; Embaixadora Maria Elvira Pombo Holguín. Colômbia; Embaixador Drago Stambuk, Croácia; Embaixador Alejandro de la Peña Navarrete, México; Embaixador Bellur Shamarao Prakash, Índia; Embaixador Demitri Alexandrakis, Grécia; Embaixadora Milena Smit, Eslovênia; Embaixador, Mark Trainor, Nova Zelândia; Embaixador Kellawan Lall, Guiana; Embaixador Bachar Yaghi, Chefe da Missão Permanente da Liga dos Estados Árabes; Embaixadora Eva G. Betita, Filipinas; Adriano Magalhães, Secretário de Estado de Meio Ambiente e D/S de Minas Gerais; Ari de Almeida, Administrador da Ceilândia DF; Ronaldo Vasconcellos, CONAMA; Silvestre Gorgulho, Editor da Folha do Meio Ambiente; Maurício Azêdo, Presidente da ABI; Wagner Barja, Diretor do Museu Nacional da República; Hugo Bethlem, Vice-Presidente de Relações Corporativas do Grupo Pão de Açúcar e Representações Diplomáticas de vários continentes e outras Autoridades. Em fim um grandioso evento pela importância da defesa do meio ambiente e ações que visam a organização da Rio + 20 que acontecerá no mês de junho de 2012 no Rio de Janeiro.
Eduardo Wernech
Presidente da OSCIP

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

“ DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS”. Denuncie!


Esse é o resultado da ignorância de uns poucos.

A secretaria estadual do Ambiente do Rio de Janeiro e o Instituto Estadual de Florestas (IEF) todos os anos, nesta época de estiagem, decretaram estado de alerta em relação as QUEIMADAS, mas percebemos que isto é muito pouco, pois se a população não for educada e solidária com os Bombeiros e até mesmo agindo como voluntária não surte efeito. Para se ter uma ideia da dimensão do problema no ano passado foram milhares de atendimentos feitos pelas corporações do Corpo de Bombeiros pelo estado afora. Nós da OSCIP - Associação Ecológica Piratingaúna, fazemos um apelo, nada de balão, nada de queimada, de fazer piquenique com fogo, de jogar guimba de cigarro pela janela. Se acaso você vir alguém ateando fogo para limpar estradas, queimando lixo ou preparando terreno para a agricultura liguem imediatamente para a Polícia Civil ou para a Polícia Militar, pois Queimada é CRIME. Vale ressaltar que este ano está sendo um dos mais críticos, segundo dados do INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que monitora o todo o território nacional, é estarrecedor os números, para exemplificar esses satélites registraram no dia de hoje, 12 de setembro de 2011, 13.387 focos de incêndio no País, com um acumulado de mais de 57.000 de janeiro a setembro. O nosso Estado do Rio de Janeiro, conta com mais de 30 focos de incêndio, é preciso lembrar que no ano passado focos de incêndios destruíram partes de áreas de preservação ambiental e propriedades privadas. Foram destruídos 1.200 hectares em parques estaduais e federais. Os danos foram grandes, na Serra dos Órgãos, na região serrana fluminense. O Parque Nacional de Itatiaia, que possui 30 mil hectares de preservação, foi o mais atingido e perdeu centenas de hectares para o fogo. Todos sabemos que apesar de ser CRIME as queimadas urbanas é uma prática comum entre a população. Método habitualmente utilizado para eliminar resíduos de podas de árvores e roçagem de terrenos vazios, o fogo também é usado para queimar lixo e outros materiais que, após entrarem em combustão, costumam ser tóxicos aos seres humanos e ao meio ambiente e há o fator da queima de campo e mesmo a queima das restevas de lavoura (para facilitar o preparo do solo) prejudicam o solo. Aliás, diversas campanhas têm sido realizadas, de combate à queima dos campos. Portanto, não é por falta de divulgação e alerta que esta prática, antes rotineira, ainda seja utilizada. O que mais surpreende é que todos sabem de modo geral, que a queima de lixo libera, também, dioxinas e furanos. Seria tedioso relacionar todo o arsenal tóxico liberado nas queimadas feitas em muitas áreas de reciclagem, bem como naquelas provocadas em “lixões e lixinhos clandestinos”, onde se queima tudo que é possível. Entretanto para encerrar apelamos a todos “ DIGA NÃO ÀS QUEIMADAS”. Denuncie!
"Quando agredida, a natureza não se defende. Apenas se vinga." --- Albert Einstein
Eduardo Wernech
Presidente da OSCIP Piratingaúna

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

OSCIP Piratingaúna amplia viveiro de mudas nativas da Mata Atlântica.


A OSCIP – Associação Ecológica Piratingaúna, amplia o viveiro de mudas nativas da mata atlântica, aumentando a capacidade das atuais 100 mil mudas para 180 mil mudas ano, com isso o viveiro passa a possuir três locais distintos para as etapas: germinação, crescimento e aclimatação. A reestrutura abrigará a fase final das mudas. No local elas também ficam expostas a céu aberto para se adaptarem através de rustificação às condições de campo. O objetivo da ampliação é comportar a quantidade de mudas produzidas no ano passado que estão sendo repicadas (passando dos Tubetes para Sacolas) e também àquelas produzidas este ano, que entrarão na fase de aclimatação. Nesta nova fase o CEA – Centro de Estudos Ambientais – Júlio Branco coordenado pela Bióloga, Valéria de Almeida, onde também são realizadas pesquisas de tolerância dos macros e micros nutrientes das espécies produzidas, testes de germinação, testes de tolerância ao condicionamento das sementes e quebra de dormência. Vale destacar que esse espaço funciona como Viveiro Educador onde alunos e professores universitários de diversas áreas e a comunidade em geral podem aprender, interagir e construir novos conhecimentos.

Eduardo Wernech
Presidente - OSCIP

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

DEFENDER O CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO - É DEFENDER A VIDA

Manifesto do Comitê Rio Pelas Florestas  "Todos em Defesa do Código Florestal" 
A população do Estado do Rio de Janeiro está pedindo que senadores rejeitem as propostas de alteração do Código Florestal Brasileiro que aumentam o desmatamento e anistiam crimes ambientais. Qualquer mudança nesta lei deverá fortalecer proteções ambientais e favorecer pequenos agricultores. Por favor, protejam o patrimônio natural e o futuro do Brasil.
A proposta do novo Código Florestal Brasileiro será votada no senado em breve! Deputados e senadores ruralistas estão investindo fortemente em uma campanha absurda para remover proteções ambientais e anistiar desmatadores
Se eles conseguirem, vastas áreas de vegetação nativa ficarão expostas ao desmatamento. Especialistas concordam que as alterações propostas pelos ruralistas para o Código Florestal podem levar a terríveis consequências, como agravamento de enchentes e deslizamentos, assoreamento de rios e perdas para a própria produção agrícola. Mas os ruralistas não escutam e querem aprovar a proposta agora! 
No Rio de Janeiro as conseqüências das ocupações urbanas em zonas de risco, como encostas e margens de rios, são cenários comuns e que se consolidaram ao longo de anos de descaso público e desigualdade social. Em 2010, as chuvas que causaram mortes e deixaram centenas de pessoas desabrigadas em Angra dos Reis e Niterói não foram, mais uma vez, suficientes para sensibilizar a bancada ruralista.

Em 2011, tudo aconteceu novamente, desta vez na região serrana. Caso a lei fosse respeitada, os danos seriam infinitamente inferiores, uma vez que os deslizamentos de terras aconteceriam em menor escala e, quando ocorressem, não encontrariam casas e seres humanos pelo caminho. Documento do Ministério do Meio Ambiente aponta que 80% das mortes foram ocasionadas por ocupações em áreas de risco. Mesmo assim, o projeto de lei do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), quer alterar o Código Florestal e permitir, por exemplo, a ocupação de topos de morros, além de reduzir o tamanho das matas ciliares e acabar com as Reservas Legais. Querem que a votação aconteça antes da Conferência Mundial Rio+20, que acontecerá no Rio de Janeiro! 
Caso sejam feitas estas mudanças, o Rio de Janeiro poderá sofrer gravemente com a escassez de água, já que as nascentes dependem de áreas conservadas de floresta. Nosso abastecimento já é considerado extremamente crítico pela Agência Nacional das Águas, tendo em vista a crescente demanda em contraposição com uma oferta cada vez menor de água no rio. 
Una-se ao movimento que quer impedir novas catástrofes. Una-se ao movimento em defesa da vida! Divulgue esta campanha em sua escola, universidade, igreja, centro comunitário e para o maior número de pessoas. 
No dia 09 de setembro, nos reuniremos na Jardim Botânico do Rio de Janeiro para o Lançamento do COMITÊ RIO EM DEFESA DAS FLORESTAS. Se você quer assinar este manifesto e compor este Comitê envie o nome da sua organização para comunicacao@itpa.org.br - O evento começa às 10h!

COMPAREÇAM!
PRÉ - COMITÊ RIO EM DEFESA DAS FLORESTAS
Rede de ONGs da Mata Atlântica

Esta campanha está alinhada com:

FLORESTA FAZ A DIFERENÇA

COMITÊ BRASIL EM DEFESA DAS FLORESTAS E DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:
ABONG - CNBB - Coalizão SOS Floresta (Amigos da Terra - Amazônia; APREMAVI; FLORESPI; Fundação Grupo Boticário; Greenpeace; ICV; IMAFLORA; IPAM; ISA; SOS Mata Atlantica; WWF Brasil; Sociedade Chauá SPVS) - Comissão Justiça e Paz – CJP - CNS - Comitê Inter-Tribal - CONIC - CUT - FETRAF - FNRU - FASE - FBOMS - FETRAF - Forum de Mudança Climática e Justiça Social - Fórum ex-Ministros Meio Ambiente - GTA - IDS - INESC - Instituto Ethos - Jubileu SUL - OAB - Rede Cerrado - Rede Mata Atlântica - REJUMA - Via Campesina (ABEEF, CIMI, CPT, FEAB, MAB, MMC, MST, MPA, MPP e PJR); OSCIP - Associação Ecológica Pitaingaúna
Atenciosamente
Eduardo Wernech
Presidente
OSCIP - Piratingaúna

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Em Manutenção o Reflorestamento de 40 Hectares no Entorno da Floresta da Cicuta

Na manutenção das áreas referentes ao projeto de reflorestamento, todos os critérios são aplicados, conforme o Termo de Referência 003/2010 – ARIE FLORESTA DA CICUTA.

Destacamos aqui práticas de combate a formiga cortadeira, controle de mato competição, adubação, replantio, tutoramento, aceiros, bem como o monitoramento e reforço constante no cercamento das áreas.
No ultimo relatório informamos que as atividades de manutenção tiveram inicio já em janeiro nas áreas plantadas em dezembro visando garantir o sucesso do empreendimento.
Todas as atividades estão sendo efetuadas de forma constante sem interrupções. E que a partir de maio de 2011 optamos por manter uma equipe em tempo integral na área neste primeiro ano de trabalho, o que garante o monitoramento constante e a prevenção total contra quaisquer problemas.
As áreas são mantidas constantemente por uma equipe que varia entre 03 a 09 homens em função do tipo de serviço como aceiros e coroamento, esta variação se dá através de “mutirões” feito para otimizar o uso da mão de obra. Visando o melhor aproveitamento e qualidade dos serviços.
Assim, buscando-se adequar a um cronograma operacional para manutenção em plantios florestais, elaboramos uma descrição das etapas básicas e comunicamos aos Órgãos envolvidos, seja o MPF – Ministério Público Federal e o ICMbio.
Já esta previsto que a partir de setembro, onde esperamos o inicio do período das águas, retomaremos as atividades de replantio nas áreas onde tivemos pequenas perdas de mudas. 
 
Esta pratica garante a integridade do projeto e o restabelecimento das áreas em recuperação. Vale ressaltar que este trabalho é realizado em parceria entre a empresa Construtora Queiroz Galvão e a OSCIP Piratingaúna, também faz parte do contesto Instituto Educa Mata Atlântica, a empresa Ki Florestas, a Imperiallis Paisagismo e Viveiristas da Região, tendo a Anotação da Responsabilidade Técnica a cargo do Eng° Agrônomo, José Fausto Ferreira Junior e acompanhamento também da Bióloga Valéria de Almeida.
Eduardo Wernech
Presidente da OSCIP